Mais um instrumento de tortura, mas desta vez para a mãe. Começando pelo seu design apelativo, e pelos “prantos” a que nos obriga. Existem as manuais e as eléctricas, venha o Diabo e escolha…. Eu usei as duas, a manual é interessante pela portabilidade, a eléctrica porque faz o trabalhinho mais depressa. Não obstante de lhe retirar o mérito e os objectivos para que servem, como o de manter a lactação, apoio ao bebé mais desajeitado (como a minha), ou até mesmo na prevenção de algum problema na mãe. Não lhes consigo achar piada nenhuma…
Em relação a este tema apenas consigo fazer o seguinte comentário, com uma interpretação digna de Oscar… “Why? Whyyyyy??? Whhhhhhyyyyyy???Whhhhhhhhhhhhhyyyyyyyyyyy???”
Tell me whyyyy! :)
ResponderEliminarConfesso que o teu post me deixou ainda mais assustada...
Realmente é assustador sentir o peito a ser sugado para dentro da maquina....mas para mim ás vezes era um verdadeiro alivio! A Beatriz a dormir e os meus peitos a arrebentar, só mesmo a maquina me ajudava!!!
ResponderEliminarUm dia resolvi ir a Lisboa ver um concerto e foi uma experiência única. A viagem foi a bombar para lá e no regresso, mas desta vez era a maquina que bombeava...mas sem ela não tinha aguentado tantas horas...por isso no fim acaba por ser uma boa companheira ;)
Eu acabei por usar a bomba mais tarde, mas deu muito jeito (não gostei nada da manual!). Depois de algum tempo, já não faz impressão.
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